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Como tratamos lesão do ligamento cruzado anterior?

Postado em: 11/09/2023

Você sabe como é o tratamento para a Lesão do Ligamento Cruzado Anterior

Este ligamento rompe em torções do joelho, ocasionadas em situações acidentais como pisadas em buracos, escorregões em piso liso, quedas de bicicletas, motos, skates, etc

Ocorre também durante atividades esportivas por trauma direto ou por fadiga muscular, a exemplo de final de partidas quando o indivíduo já está cansado, e acaba torcendo o joelho por falta de força da musculatura para estabilizar a articulação em determinado movimento. 

Portanto, temos 2 formas de prevenir um novo entorse: 

  • Diminuindo o risco de acidentes, a exemplo de evitar atividades em terrenos muito irregulares e pisos escorregadios, utilizar veículos como motos e bicicletas com cuidado, etc;
  • Preparando a musculatura e a propriocepção (equilíbrio inconsciente) dos membros inferiores para as atividades que costuma praticar. 

Este segundo item, consiste no tratamento não cirúrgico da lesão do LCA. O mais recomendado é iniciar o fortalecimento e treino proprioceptivo com fisioterapeuta, e depois seguir com exercícios regulares para manter o fortalecimento e a propriocepção.

A ausência do ligamento cruzado anterior (LCA) após sua lesão costuma gerar instabilidade no joelho, ou seja, a pessoa fica com a sensação de que o joelho está “solto”, e acaba sofrendo novas torções em determinadas ocasiões. 

A ocorrência de novas torções leva a novas lesões associadas, como lesões dos meniscos e lesões de cartilagem, e com isso o joelho tende a “desgastar” antes do que deveria, ou seja, evolui para o que chamamos de artrose. Por outro lado, existem pessoas que sofrem lesões parciais do LCA ou mesmo lesões completas, e não apresentam instabilidade da articulação para as atividades do dia a dia, e mais, alguns indivíduos não têm instabilidade até para atividades de risco para novas torções (esportes com mudanças de direção a exemplo de futebol, basquete, etc.), porém estes são exceções. 

O intuito da cirurgia é restabelecer a estabilidade do joelho, portanto está indicada para aqueles que apresentam instabilidade no dia a dia ou para aqueles que pretendem realizar atividades esportivas de risco. Portanto, para indivíduos jovens, a tendência é operar, e para indivíduos mais velhos, com baixa demanda, que não apresentam instabilidade, o tratamento sem cirurgia costuma ser o suficiente. 

Portanto, o que define a necessidade de cirurgia nos casos de lesões parciais é o grau de instabilidade (avaliada pelo exame clínico com manobras específicas realizadas pelo especialista de joelho) e a queixa de instabilidade no dia a dia. Também é importante considerar, quão solicitado será o joelho nas atividades esportivas do paciente. Para indivíduos de alta demanda (praticantes de futebol, basquete, vôlei…) existe uma maior tendência a realização da cirurgia, mesmo nos casos de lesões parciais, para evitar o risco de novos entorses e a ocorrência de lesões meniscais e de cartilagem. 

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